domingo, 13 de dezembro de 2015

A importância da INTELIGÊNCIA EMOCIONAL...nas Organizações

O dia a dia mostra-nos que muitas das enfermidades que assolam as Organizações - desumanização, irresponsabilidade, competição desenfreada, avaliações prematuras, ausência de informação, incomunicação, degradação do relacionamento humano, ausência de ética, entre outras - estão relacionadas com o estado das relações emocionais, quer por parte de quem dirige, como de quem cumpre ordens e orientações.
De acordo com Daniel Goleman, psicólogo americano e autor do livro "Inteligência Emocional", as regras de trabalho mudaram: aptidões intelectuais e capacidades técnicas já não são suficientes para permitir bom desempenho e satisfação geral nas empresas. Hoje em dia é preciso muito mais. Na vida profissional como na vida privada é necessária inteligência emocional nas relações, nomeadamente entre dirigentes e subordinados
Neste sentido, a inteligência emocional, para além de definir o nosso comportamento e as nossas atitudes, permite-nos ser honestos connosco próprios e, consequentemente, com os outros. 
Permite termos consciência e entendimento acerca dos nossos sentimentos e dos outros, de modo a que possamos expressar, potenciar e agir as emoções para encarar os problemas como desafios, de modo realista, observando as diferentes partes e compreendendo os outros como parte de um todo.
As Organizações que não incorporarem atempadamente  a Inteligência Emocional no local de trabalho, poderão fracassar. Isto porque, procurar resolver problemas técnicos passando ao lado dos problemas humanos que estão na sua origem, é ficar pelos sintomas sem ir às causas.