Aproxima-se, muito rapidamente, um período em que uma parte significativa dos jovens se depara com um ciclo de altas pressões que lhes dificulta viver e pensar o futuro de um modo sereno.
Isto, ainda, num período em que as questões relacionadas com a educação e a escola, são notícia todos os dias pelas mais variadas razões. Muitas delas inquietantes e preocupantes.
Terminado o Ensino Básico (9ºano), os alunos são confrontados com o momento de decidir sobre a opção vocacional a seguir no Ensino Secundário (10.ºano), nomeadamente, ao nível dos Cursos Cientifico Humanísticos. Esta transição de ciclos representa, quase sempre, "um choque" para a maioria dos alunos.
Se para uns essa decisão não apresenta dúvidas, para muitos é um momento de difícil escolha.
Enquanto os filhos se preocupam com estas coisas, os pais pensam "se calhar o melhor para ele é fazer uns testes vocacionais no psicólogo"
O que será esta coisa da Orientação Vocacional? Será que os testes são a solução?
No processo de intervenção em Orientação Vocacional como a entendo e pratico, visa-se a exploração do percurso vocacional, numa perspectiva construtiva, ecológica e desenvolvimental.
Esta visão ultrapassa, em muito, a mera passagem de testes.Apesar de úteis, os testes devem ser vistos apenas como instrumentos num processo, não a resposta final.
Veja ou descarregue aqui um folheto desdobrável com mais informações.
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