domingo, 7 de outubro de 2012

MUDAR...

Viver o dia a dia sem grandes percalços e desassossego, dá-nos, de uma maneira geral tranquilidade e segurança. No entanto, os tempos que vivemos não são, nem de tranquilidade nem de segurança. Neste contexto, mais do que procurar segurança, devemos procurar oportunidades.Para isso é necessário mudar. 

Assim, mudar pode significar e pressupor uma rutura com o conhecido e uma partida para o desconhecido. Esta "caminhada" nem sempre é fácil e pacífica, podem surgir ameaças, conflitos e desordens. Há sempre um risco que se corre no meio de angústias e perguntas sobre o sentido da mudança. 

Toda a mudança requer esforço, entusiasmo, confiança e uma grande dose de perseverança. Mas, mais ou tão importante que tudo isto, é a consciência de que vale a pena mudar.Isto porque, seja de feitio, de hábitos, de casa, de trabalho, entre outras, qualquer mudança implica um processo de auto conhecimento e um investimento em nós próprios. 
Dito de outro modo, a mudança deve inscrever-se numa estratégia de vida, seguir uma lógica evolutiva que permita ir mais fundo no conhecimento e compreensão de si mesmo. 

Mudar é quase sempre uma atitude construtiva e pode trazer benefícios aos próprios e aos que nos estão mais próximos.Isto porque, mudar qualquer coisa em nós ou nos nossos hábitos não implica que estejamos errados. 
Muitas vezes as coisas correm bem e, mesmo assim, há que fazer pequenos ajustes, mudar para poder evoluir. A mudança é, deste modo, uma porta que se abre para o interior e não para o exterior.

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